BARRO

Hoje parece-me que da fotografia pouco mais me resta que memorias; e pouco mais que isso devo esperar no futuro. É que de tanto ver que olhavam para o lado contrário daquilo que fazia e mostrava e quando reparavam parecia-me ser por favor, resolvi então que o melhor era mudar de rumo porque afinal as coisas não tinham o valor que eu lhes dava. Assim que, conclui que o melhor é mesmo dar umas patacoada de vez em quando e mostrar aqui umas fotografias para meu deleite.
Já agora, aproveito para dizer que estas fotografias fazem parte dum trabalho feito numa fábrica de telha em Bustos e levei três anos a concretizar...uma destas fotografias encerra a em si a história da própria fotografia; olhar que ninguém vê.



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