Para fechar o ano como blogger o titulo é condizente. Demorei muito tempo até entender minimamente isto dos blogs, como funcionam, a sua utilidade, mas lá cheguei talvez um ano e meio depois de esporádicas experiências. Encontrei aqui um meio com boa informação, muita dela multiplicada até à exaustão mas cada blog é um canal que ao ter visitantes torna-se um divulgador em muitos casos fiavél. Dos bons blogs sempre retiramos boa informação. Espero com o meu blog dar também um contributo à blogosfera.
Para todos os visitantes um bom 2008.
Ora aqui está um gajo que admiro mesmo. Manuel João Vieira, já fez de tudo um pouco: Ex-candidato à presidência da república, artista plástico, líder dos Ena Pá 2000 protagonista dum filme de baixo orçamento. Aguardo por mais noticias a seu respeito, que já não são poucas.
Recebi deste senhor uma mensagem nos comentários do post anterior. Fiquei muito comovido e a reflectir no conteúdo do seu blog e da sua situação existencial. Não comento porque não estou ao corrente para fazer comentários deixo apenas o seu endereço.
www.sverdades.blogspot.com
nada tenho contra os turcos mas este filme vem a calhar
Publicada por jorge pandeirada à(s) sexta-feira, dezembro 28, 2007os nacionalismos, para fechar 2007
Publicada por jorge pandeirada à(s) sexta-feira, dezembro 28, 2007Estão ai por toda parte ao alcance dos deserdados da fortuna. Ter medo, ter cuidado, ter o quê? quando camadas da sociedade são empurradas para o nada depois de ter dado tudo. Se ainda não rebentaram com toda a sua perigosidade é porque ainda ninguém chegou o fogo ao rastilho. Para os anos que se seguem com toda esta esperança que nos aflige, os nacionalismos vão estalar com todo o potencial que se lhes conhece.
As contas fecham cada vez com saldos mais mortíferos. E pergunto-me: qual será o poder que irá emergir no século XXI que favoreça a razão a inteligência e o mérito? Os blogs, grupos de pessoas congregadas entorno de algo muito apelativo, que atraia massas ou será mais uma vez o dinheiro? Este último afigura-se o candidato melhor colocado. 2008, a escalada de violência não pára e como em todo inicio de século creio que a história irá repetir-se.
parece que damos sinais mal nascemos
Publicada por jorge pandeirada à(s) quinta-feira, dezembro 27, 2007terá o grande irmão molhado a sopa neste caldo
Publicada por jorge pandeirada à(s) quinta-feira, dezembro 27, 2007
Paquistão: Benazir Buttho morre em atentado suicida às 13h16m - oficial
Acaba mal o ano. A paz no mundo parece estar a não ser rentável, acontece de vez em quando. Esta família tinha umas nódoas muito negras na gestão do Paquistão mas lá como por toda a parte não há canelas que resistiam tanta pancada sem mancha. Esta longe mas é para pensar um pouco nos interesses que por lá tal como por cá andam.
Dei para falar do tempo; espero que não seja mau agoiro. Mas como fotógrafo que ainda sou, o tempo está sempre presente, mesmo hoje com a tecnologia digital. Tempo de espera, tempo de exposição, tempo de revelação, tempo retido na imagem, tempo, tempo e mais tempo. Hoje matámos o tempo, e a fotografia contribuiu, já não temos tempo e muito menos para olhar para trás.
A propósito ouvi à anos atrás uma história que remontava aos tempos da conquista espanhola nas américas, duma longa e forçada caminhada feita por indígenas peruanos, missionários e conquistadores espanhóis ao longo da Amazónia, quando se aproximaram do seu destino o indígenas pararam e por nada se moviam, então foi-lhes feita a pergunta, talvez por tradutor da TVE que buscava o "el dourado", afinal porque paravam, e eles responderam que tinham andado tanto e tão de pressa que estavam à espera da alma deles. Belo, mas isso não nos diz respeito. Nós não paramos para pensar, isso é uma coisa esquisita, não temos tempo e menos para salvar a alma, quanto mais para esperar por ela, se quiser que se despache, nos não tempo a perder, mas para pensar era mesmo conveniente. E do ponto de vista da fotografia o nosso tempo está a ficar sem uma memória fidedigna, por mais imagens que se produzão. As nossas fotografias, são meras mediocridades sem história, milhares e mais milhares. Creio que esta um bom motivo para pensar em 2008 nos intervalos dos nossos pensamentos de economia e finanças, pois afinal todos produzimos imagens e tiramos fotografias. É pena, em vez de tirar deveríamos de fazer.
os planos de poupança, os projectos e as metas para 2008
Publicada por jorge pandeirada à(s) quinta-feira, dezembro 27, 2007Os primeiros tem claros benefícios fiscais, os restantes só nos prejudicam monetariamente. Para 2008 um dos meus planos é manter-me firme e hirto e o resto logo se verá. Metas: contribuir para a redução da camada de ozono, não sei como com estas ferramentas, reflorestar um pinhal e fazer muito barulho com isso, aqui claro, plantar árvores no meu quintal e anuncia-lo aqui com pompa e circunstancia. Pouco mais me atrevo a anunciar, as classes baixas estão carentes.
falta muito pouco para o fumo em locais público entrar no eixos
Publicada por jorge pandeirada à(s) quinta-feira, dezembro 27, 2007É das coisas de este ano de 2007 em que mais expectante estou para próximo ano. Essa espécie do homosapiens, o homosapiens fuma tore, como irá ele reagir e como iremos nós, os outros, reagir perante o que temos consentido sem reacção. Terei eu coragem de manifestar-me diante duma situação de violação da nova lei? Não sei. Estou expectante, pois não por natureza pessoa de protestos em público. Aguardo para ver e para ver-me, logo darei noticias.
ida ao tempo dos nossos pais e avós
Publicada por jorge pandeirada à(s) quinta-feira, dezembro 27, 2007
deu-me para isto, é o aproximar-se do ano a seu fim. Publico hoje uma fotografia de família que me é muito grata, tanto por que conheço a maioria das pessoas, como por ser na minha aldeia, pela transformação que ela já teve mas principalmente pela história que conta. É o regresso ao lombomeão de um casamento feito na igreja de vagos talvez por volta de 1958. O resto fica por conta do visitante.
Agora para fechar todos os repastes, só uma canja de galinha. Esta assinala o chegar ao fim do dia de natal para os comensais enfartados e com disposição para repetir para o próximo ano se a tanto chegar-mos. Penso no consumismo das famílias, nas prendas, nas despesas etc. etc. mas sem estes acontecimentos a vida dificilmente faria sentido na medíocre existência que quase todos temos. Estes intervalos valorizam-na e é isso que não devemos perder de vista pese embora o investimento que isso significa com retorno incerto visto num prazo imediato. Os nossos pais e avós valorizam estes acontecimentos e de facto a vida hoje é muito distinta, mas na essência continua a ser muito idêntica á deles e nós gostamos muito do natal em casa dos avós. E os nossos netos?
Pois é, para os rapazes da minha idade estes natais com evocação à antigamente quando isto era pouco mais que uma piolheira nos meios rurais que ficávamos de boca aberta nas nossas idas à cidade aos domingos, vivir um natal com ligações aos passado e à Internet para os nossos familiares no estrangeiro parece coisa de ricos de há 25 anos atrás, bem de ricos não mas sim do pais das maravilhas.
Esses já foram entregues, os desejos de boas festas também e o natal daqui a pouco já era. Dentro de oito dias teremos novo ano e logo a seguir uma rotina igual à dos outros anos, mas entre tanto cumpre-se o ritual coisa que nos é cara e saudável. A ceia já se esta a ser digerida, a missa do galo já valeu para quem assistiu o papa inaugurou o presépio e o cardeal patriarca leu a sua mensagem. Cumprido o ritual ancestral temos de regressar ao quotidiano.
E se repente toda gente decidisse não oferecer nada a ninguém nesta quadra; era o descalabro económico planetário para uns, bênção divina para outros e um bem inestimável para o ambiente para outros.
Mas de facto esta época é o catarse para todos nós com a compra de presentes e lembranças e mensagens etc. Necessitamos disto para a nossa higiene sócio-mental, para criar um parentises em 365 dias de mediocridades coutidianas e esta que parece mais uma é bem benéfica. É natal e isto faz-nos bem. Volto amanhã.
...é verdade, aproxima-se a noite de paz em que nasceu o "salvador", dizem lá e cá os profetas de terrenos interesses e missionarias missões. Bem é tudo muito lindo mas de efeitos práticos muito duvidosos. Prendas, presentes, desejos de felicidades e prosperidades etc. etc. mas na verdade tudo anda igual nesta republica, em que poucos enriquecem á custa de muitos que empobrecem. No entanto, sem mais delongas, feliz natal.
...é confuso para o cidadão comum como eu, mas deixa cá ver: o procurador nomeou uma equipa especial para investigar os crimes da noite do porto; mas no porto não havia equipa para investigar? Não entendo. Mas, perante o anuncio duma equipa especial a equipa da casa resolveu marcar golo, as imagens ainda não mostraram em que baliza. Gritos de inocência, tiros de vingança e justiça na hora quando era devida há muito. As noites deste país prometem e os senhores da justiça e da politica estão a navegar em águas turbas, pois se não temos voz, não somos parvos de todo.
...ainda sou fotógrafo de profissão; isto faz-me lembrar uma canção de dos anos 70 de Nicolas divari " sou o último dos românticos ". Descobri este blog com coisas boas e que recomendo aos meus amigos e colegas, vale a pena.
tutoriaisphotoshop.blogspot.com/
Ora cá está o vencedor duma selecção de cinquenta programas de tv. Aos menos avisados alerto, que isto é resultado duma pesquisa ao blog do nuno markl; ele não se irá incomodar e se o fizer perde um ouvinte + três do seu programa das manhãs que se lixa, pois levo sempre 3 pessoas no carro e eles ouvem porque eu é que comando a coisa. Mentira, todos se divertem logo de manhã. Estava a dizer uma coisa mas mudo para outra que tem a ver com o mesmo. O xenhor nuno tem sido uma agradável descoberta para mim, pois não sabia que ele escrevia, e há muito, para o herman. Aqui fica este maravilhoso vídeo do qual me lembro muito bem e adorei na altura.PARABÉNS NUNO MARKL
...ou vocês montam ou saem de cima, disse a Papua Nova Guiné aos tios sam. E disseram muito bem, não tinham nada a perder e por tanto foi tudo lucro. Os tios sam da administração americana, tem o petróleo e os seus fabulosos lucros, a impedir que os estados unidos façam parte do clube de países que querem retirar louros duma economia ecológica, por assim dizer, e como tal encontram toda classe de pintelhos para dizer não aos tratados sobre ambiente. Nunca viajei aos states, faço parte dos portugueses que aos domingos e nas férias só tem duas escolhas possíveis; volta dos tristes ou então casa, mas, todos sabemos que há outro states para além daquele que nos intoxicam na tv, e esse outro states pensa de modo diferente, os seus cidadãos pensam e agem de modo universal e civilizado ao contrario dos seus lideres. Os resultados da cimeira não me sinto com competência para os abalizar, mas os states já levaram matéria para pensar e o exemplo dos pequenos pode encorajar os maiores.
...ATENÇÃO à aqueles sites e blogs com publicidade a detectores de radar da policia gratuitos via wap. Meus senhores isso é uma burla que eu em breve irei pedir ajuda à deco, pois, numa de deixa lá ver o que isto é, aderi, e uma vez por semana recebo uma mensagem wap onde não há radares da policia que me custa 50 cêntimos. Já agora, atenção também com aqueles sites que oferecem oportunidades de ganhar dinheiro comodamente em casa através de Internet.
Estas histórias fazem-me lembrar aquela série de TV dos anos 70; o planeta dos macacos. Parece despropositado.
Os intervenientes decisores do estado, neste caso, para além de estarem a fazer aquilo que a lei não lhes permite, estão a fazer um disparate que o senso comum e a prática já demonstraram ser errado; retirar uma criança à felicidade. As esmeraldas as iaras as joanas e todas as outras deste pais, ao não terem uma família estável, são matéria para expor todas as fragilidades do sistema publico, magistrados, juízes, protecções de menores, segurança social, IRS, etc. etc. etc. todos querem ser pregadores de moral em causa alheia, ter a verdade ultima, a razão suprema, o poder sobre todas as opiniões contrárias. Quantos casais que na impossibilidade de ter filhos seriam excelentes pais de filhos adoptados e as instituições públicas responsáveis levantam entraves e demoras escandalosas? Será que os pobres e desamparados são fonte de rendimentos? Será que estas instituições estão jogos e patamares de ascensão a níveis de poder para todos aqueles querem fazer carreiras?
A Iara é pelos vistos, uma menina feliz, tem carinho, quem lute por ela, quem lhe ofereça instrução, amor, e até cuidados à sua mãe biológica.
-Bem, é que cada caso é um caso, e estes juízes terão avaliado a situação para decidir, outros teriam tomado decisão distinta.
Em Portugal a pena de morte não é permitida, nenhum juiz a dá como punição. A liberdade religiosa existe e ninguém vai parar à fogueira por professar outra crença diferente da oficial. Todo cidadão é livre de expressar a sua opinião sem medo e por ai fora, está na lei, e nenhum juiz aplica o contrário, e então neste caso que se passa?
Na referida série o planeta tinha sofrido as consequências dos disparates humanos, e os símios, mascotes dos humanos, tomaram o seu lugar, mas com as mesmas fragilidades e os mesmos disparates tudo pelo poder da razão e da verdade.
Num mundo tão ruim como aquele que construímos a diário, eu dou voz à luta pela felicidade da Iara.
a lei anti tabaco em locais públicos
Publicada por jorge pandeirada à(s) quarta-feira, dezembro 05, 2007Estou de veras curioso por ver o que se segue. O centro comercial Colombo acaba de anunciar que irá ser o primeiro a deixar o fumo à porta, acredito que sim, mas e qual será a realidade do restante país onde tudo quanto é fumador não respeita nem idosos nem crianças em locais públicos. Tenho algumas reservas para já, pois a batata quente passa para as mãos dos proprietários e para as dimensões dos locais, se não estou em erro. A meu ver os donos dos comércios já tem problemas que baste para ter mais um, ainda por cima, a chatice de ter que chamar atenção os seus estimados clientes. Eu frequento normalmente cafés onde esse problema está medianamente resolvido seja com ventilação, portas sempre abertas ou áreas reservadas a fumadores, claro que por vezes de mau grado apanho à mesma com o fumo desses senhores e senhoras. De facto penso que a punição poderá resolver parte do problema que é o da praga dos fumadores em locais de todos. E já agora, que tal um sério aumento no preço do tabaco, não estaria nada mal visto. Pois é. Em Janeiro teremos ano novo; oxalá que uma nova lei eficaz.
Simon Bolívar jurou libertar a América
Simon Bolívar nasceu no dia 24 de julho de 1783 em Caracas, na Venezuela. De família aristocrata, descendente de espanhóis, ele tornou-se órfão aos 9 anos. Ainda muito jovem, visitou diversos países europeus, e foi enviado em 1799 a Madri, na Espanha, para completar sua educação. Aos 18 anos, Bolívar casou-se com Maria Teresa de Toro e, em 1802, o casal foi a Caracas, aonde, após seis meses de matrimônio, a jovem veio a falecer.
Em 1804, Bolívar retornou à Europa, visitando a França e a Itália. Ele ficou extremamente impressionado com Napoleão Bonaparte, que havia se coroado imperador, e o jovem Bolívar então passou a sonhar em ter a glória semelhante. Quando Bolívar foi a Roma, fez seu famoso juramento, no Monte Sacro, de libertar a América do Sul.
Em 1808, Napoleão Bonaparte invadiu a Espanha, depôs a dinastia Bourbon e nomeou seu irmão José como rei espanhol. Todas as colônias espanholas recusaram-se a reconhecer a autoridade de Bonaparte. Alguns continuaram aderindo à família real espanhola, enquanto outros decidiram perseguir a independência.
A revolução contra o domínio espanhol teve início na Venezuela, em 1810, com a deposição do governante espanhol. Uma declaração formal de independência foi feita em 1811, e no mesmo ano, Bolívar tornou-se oficial do exército revolucionário. Porém, em 1812, tropas espanholas retomaram o poder na Venezuela. O líder da revolução venezuelana, Francisco Miranda, foi preso e Bolívar deixou o país.
Nos anos seguintes ocorreram diversas guerras. As vitórias venezuelanas eram seguidas por derrotas esmagadoras, mas Bolívar nunca desistiu. Em dezembro de 1819, foi proclamada a República da Colômbia. E, em 1821, Bolívar finalmente libertou a Venezuela na Batalha de Carbobo e um de seus mais talentosos oficiais, Antonio José de Sucre, libertou o Equador na Batalha de Pichincha, em maio de 1822.
Enquanto isso, o patriota argentino José de San Martin libertava a Argentina e o Chile, e iniciava a libertação do Peru. Bolívar chegou ao Peru em 1823 e prevaleceu sobre o governo real espanhol na Batalha de Junin, em agosto de 1824. Mas foi Sucre que assegurou uma vitória total, ao esmagar as tropas espanholas em Ayacucho, em dezembro de 1824. A guerra pela independência estava vencida.
Após as vitórias militares, Simon Bolívar encontrava-se em uma posição extraordinária. Ele era presidente da Colômbia, ditador do Peru e presidente da recém-formada Bolívia, região que havia sido chamada de Alto Peru nos tempos coloniais. O novo país foi nomeado em sua homenagem.
Após realizar seu sonho de libertar seu país e outras nações sul-americanas do controle espanhol, o objetivo seguinte de Simon Bolívar foi de o de se tornar um líder e estadista sul-americano. Bastante impressionado com os Estados Unidos da América, Bolívar planejou realizar uma federação das nações da América do Sul. De fato, Venezuela, Colômbia e Equador já constituíam a República da Grande Colômbia, sob a presidência de Bolívar. Mas diferentemente dos Estados Unidos, as tendências de independência nacional no continente não podiam ser ignoradas. Quando Bolívar convocou o Congresso das Nações da América Hispânica, em 1826, apenas quatro países compareceram.
No entanto, ao invés de mais países se unirem à Grande Colômbia, o oposto ocorreu: a república começou a se repartir. Para agravar a situação, uma guerra civil irrompeu na Colômbia em 1826. Bolívar tentou evitar uma separação definitiva das regiões em conflito. Ele conseguiu que ocorresse uma reconciliação temporária e convocou uma nova assembléia constituinte em 1828, mas não concordou com as deliberações do corpo legislativo e assumiu poderes ditatoriais temporariamente. A oposição a Bolívar começou a crescer repentinamente e em 25 de setembro de 1828, ele escapou por pouco de uma tentativa de assassinato.
Bolívar não conseguiu manter a confederação dos países da América do Sul. Por volta de 1830, Venezuela e Equador já haviam deixado a união, e Bolívar, percebendo que suas ambições políticas eram uma ameaça à paz regional, renunciou em abril do mesmo ano. Quando faleceu, em 17 de dezembro de 1830, ele estava deprimido, pobre, e havia sido exilado de seu país de origem, a Venezuela. Ele morreu de tuberculose em Santa Marta, na Colômbia.Fonte: 10emtudo.com.br
Um pensamento sublime deste BOM VIVANT do século 19, filho da flor e nata da aristocracia hispano-venezuelana que fez a guerra de independência aos espanhóis nos inícios de do dito século. Escrever isto em venezuela, daria umas boas e tenebrosas noites acompanhadas dumas impiedosos chibatadas em qualquer masmorra da policia venezuelana, não só de agora, mas desde sempre que me coneci gente naquele país onde nasci, mas ao qual não muito me sinto ligado por razões que aqui não abordarei.
Meus senhores, a oposição democracia que agora anda pelas ruas da amargura fomentou desde sempre os sublimes pensamentos desse único ilustre filho dado a conhecer aos olhos do humilde povo, que se outro conhece-se era de um modo vago e deturpado. Atenção que não me refiro as pessoas com formação media, mas sim ao mais simples povo. Chaves no fundo fez como os judeus com os egípcios: aprendeu com eles.
Uma única palavra insinuante a respeito de Bolivar era motivo para uns justificados acoites na rua por parte de qualquer cidadão sobre outro: ele é o pai da pátria.
Ora, nos meios medianamente cultos era tema de conversa diária as virtudes de Bolivar; ora pensemos nós em portugal a fazer referencia diariamente ao d. afonso henriques, é de loucos, pois lá é normal, sempre foi e todas as estações de radio e tv abriam com o hino nacional e com a emblemática figura deste homem que dizem ter morrido de tuberculose, mas que ao que se sabe nos meios não oficiais é que de foi sífilis pois o cavalheiro era perdido por paris e os seus encantos sexuais. De qualquer forma o valor deste homem não o coloco minimante em causa, mas duvido sempre das causas das classes altas em beneficio do povo, desde a revolução francesa que as classes que queriam ascender ao poder utilizaram o povo para os seus fins garantido que era para o bem estar desse mesmo povo e Simon Bolívar bebeu nas fontes da revolução francesa reparem só nas poses bonapartianas.Mas em venezuela todas as elites exploraram até à exaustão a sua figura, por isso, não nos espante que o tio chaves o faça com mais engenho e com melhores resultados diante do povo.
só mais um tesourinho para fechar
Publicada por jorge pandeirada à(s) segunda-feira, dezembro 03, 2007...chaves começa a saborear a sopa que tem dado a comer aos seus adversários. Eu não sei se eles, os lideres, sabem disso, quero acreditar que sim, que o poder é efémero e o seu deslumbramento pode causar cegueira e chavez está a ser mais um exemplo disso. Por outro lado, estes fenómenos políticos tem sempre como consecuência outros semelhantes, se não na forma, o são no conteúdo. Antes de chaves, Venezuela teve perto de 40 anos de democracia a qual contribuiu para um enriquecimento escandaloso de poucos indivíduos mas deu também para dar oportunidades a milhares de emigrantes. No entanto o alastramento para a pobreza de uma ampla camada de naturais sem preparação e sem educação foi inevitável e sem a tradição dos povos europeus que para lá emigraram estavam em desvantagem tanto mais quando eles eram apresentados como modelos a seguir para prosperar. Mas sabemos que as coisas não são assim tão lineares. Chavez inverteu as coisas e os naturais desfavorecidos passaram a ter algo do que antes não tinham, mas pelos vistos com carências e problemas que já existiam antes de chavez. Ontem, chaves, terá pago o preço do deslumbramento pelo poder, porque o NÃO não foi só da oposição ao seu regime.
ainda tesourinhos que não deprimem parte 2
Publicada por jorge pandeirada à(s) domingo, dezembro 02, 2007
Pois isto há coisas que dão que pensar ( não ligo nada à bola mas o porto acaba de vencer ao Benfica e os adeptos na luz saem cabisbaixa ) por mim tudo bem. Para que isto tenha um aspecto mais culto hoje vou mostrar algumas coisas perdidas no meu arquivo. Na bola que estou a ouvir na neta o jesualdo e o nuno gomes trocam mimos.
Esta fotografia foi feita em 1998 no canal s. roque em aveiro. Eram tempos em que acreditava que na fotografia. Hoje não; restam estes imagens.